O livro reflete muito bem o autor: profundo, respaldado pela ciência e bem-humorado.
Uma leitura muito agradável que, para os menos avisados, pode até parecer apologia, mas, na verdade, é a observação de anos do comportamento humano, é uma ótima opção de leitura a todas as mulheres, com uma linguagem simples e fácil de ser entendida.
Posso garantir a todas vocês que este livro é realmente maravilhoso.
Veja abaixo alguns trechos e comentários que achei na internet sobre o livro:
"Depois de ouvir tantas histórias diferentes, assistindo a lutas extremas e a entregas descabidas ao desespero, cheguei à conclusão de que não existe ser mais impressionante, complexo e fantástico do que a mulher", escreve o doutor Di Dio na introdução de seu "Mulher: Animal Perfeito - A provável inutilidade da presença masculina no processo de reprodução humana."
"O livro é uma apologia à mulher", garante o médico. O projeto do livro surgiu depois de uma conferência. Ele estava escalado para falar sobre exames para detecção do câncer, mas havia outros três palestrantes.
"Quando chegou a minha vez, já tinha sido dito tudo o que eu ia falar. Estava diante de uma platéia com 70% de mulheres e resolvi mudar de tema e falar sobre as vantagens de ser mulher", lembra o médico. Vantagens? É... ele garante que a mulherada não tem do que se queixar.
Desde que alfabetizaram as fêmeas, o mundo nunca mais foi o mesmo, nem será. Di Dio remete o leitor ao tempo das cavernas e vai mostrando, desde os primórdios, a evolução da condição feminina ao longo dos séculos.
"Veja uma mulher nua e um homem nu. O homem só vê um par de mamas, não sabe se ela tem clitóris, não é possível qualquer outra visualização. Quando ela olha o homem está tudo lá, ela pode apreciar o complexo todo.
Se tiverem a finalidade de procriação, ele vai precisar ter uma ereção, quando tem o orgasmo, ejacula. A vantagem sexual da mulher é muito grande: ela tem o orgasmo, mas o homem não comprova",avalia.
Para Di Dio, a mulher é um animal perfeito não só pelo papel dominante que ela possui no ato sexual.
"Elas são melhores funcionárias que os homens, se desenvolvem com mais ligeireza e presteza.
E vivem mais. Pode olhar o obituário: morre muito mais homem do que mulher!", acredita.
As mulheres resistem ao choque hormonal que vem com a menopausa, por volta de 45, 50 anos, quando o hormônio masculino suplanta o feminino.
"O homem vai ter esse choque aos 70, 75 anos, mas já estará mais desgastado. Automaticamente, ele morre. Elas vão ficar velhas, corcundas, enrugadas e abobadas, mas os homens já terão ido embora", diverte-se Di Dio.
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